quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Fomos vencedores do concurso "Vamos Escrever o Futuro"

Os nossos meninos do Pief2 venceram o concurso "Vamos escrever o futuro" promovido pela nossa biblioteca e elaborado na aula de Língua Portuguesa com a professora Graça.
Parabéns!!!

Cá está a nossa obra de arte....


Andreína a Bela

    Era uma vez uma família que tinha uma filha muito bela. A mãe morreu e o pai ficou viúvo. Como o pai se sentia muito só, resolveu casar de novo. Mal ele sabia com quem se casava! Nada mais nada menos que a bruxa má disfarçada de boa!
    Nesta altura da história convém lembrar que o viúvo era o rei de uma terra chamada Xaribábá que entretanto entrou em guerra com um país estrangeiro chamado Xeikerap. Nessa guerra o rei morreu e a filha Bela Andreína ficou sozinha entregue à madrasta má.
    A madrasta tinha por hábito perguntar ao seu espelho mágico:
- Espelho meu, espelho meu, há alguém no reino mais belo do que eu?
    À qual o espelho respondia sempre:
- Não, minha rainha, não há ninguém mais belo do que vossa majestade!
    Os dias foram-se passando e a Bela foi crescendo e tornou-se cada vez mais linda e formosa. Certo dia, a bruxa rainha foi ao espelho e fez a pergunta do costume:
- Espelho meu, espelho meu, há alguém mais belo do que eu?
- Sim minha majestade; a princesa Bela Andreína.
    A rainha ficou tão furiosa que até deitou fumo pelas orelhas. Decidiu que tinha de fazer desaparecer a sua enteada. Por isso, enviou uma prenda à Bela: um perfume envenenado.
- Ai que belo presente! E cheira tão bem! Logo experimentou e desmaiou. Assim ficou durante um século, ou seja, cem anos.     
    O irmão da bruxa, chamado Nuno, subiu à torre e encontrou a Bela Andreína adormecida numa cama de peles de urso.
- Mas que bela menina! exclamou o príncipe, logo apaixonado. E espetou-lhe um beijo, fazendo com que ela acordasse.
    Desejosa de se vingar, a Bela Andreína convidou a sua madrasta para almoçar com ela. Chegada a hora, foi servida a comida acompanhada de um delicioso sumo de uva. Mal a rainha bruxa engoliu o primeiro golinho começou a ficar vermelha e depois branca e depois roxa e… caiu para trás.

     Moral da história: a vingança serve-se fria, servida num copo de sumo geladinho!

Texto coletivo, PIEF2

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